Nova Iorque recebe, até 3 de outubro, a Wall Street Lusophone Week, iniciativa do Emerald Group que reúne um seleto grupo de empresários e líderes da lusofonia. O objetivo do encontro é posicionar o espaço lusófono nos grandes centros de decisão global, reforçando a voz e a relevância econômica de uma comunidade que conecta mais de 270 milhões de pessoas.
O comentarista econômico da CNN Money e diretor voluntário do IRELGOV RJ, Gilvan Bueno, participará ativamente da programação, representando o Brasil em uma agenda estratégica que inclui reuniões privadas com instituições financeiras de referência, como Bank of America Merrill Lynch, Schroders, BlackRock e JPMorgan. Nessas sessões, serão discutidas análises de mercados globais e estratégias de investimento com impacto direto para os países lusófonos.
A comitiva também terá acesso privilegiado ao New York Stock Exchange, acompanhando o tradicional toque do sino de abertura e conhecendo a dinâmica dos maiores mercados de capitais do planeta. A experiência será seguida de uma análise econômica global conduzida pela Pimco e de um jantar exclusivo no icônico arranha-céu de Hudson Yards.
A agenda contempla ainda encontros com os principais centros de mídia internacionais – Bloomberg, Wall Street Journal e CNBC –, debatendo tendências que moldam a economia mundial. O evento se encerra com um simpósio na New York University, dedicado à liderança estratégica em tempos de mudança, e uma visita ao Metropolitan Museum of Art, simbolizando a integração entre economia, cultura e impacto social.
Mais do que uma série de encontros, a Wall Street Lusophone Week representa uma plataforma de convergência para líderes africanos, brasileiros e portugueses, aproximando-os de gigantes financeiros, mediáticos e acadêmicos e criando um ecossistema de parcerias e visibilidade internacional.
“Participar desse encontro é uma oportunidade de projetar a visão brasileira e contribuir para que a lusofonia seja reconhecida como um polo de inovação, talento e oportunidades nos mercados globais. Minha presença aqui também reforça meu papel como intermediador entre empresários e investidores brasileiros e o mercado financeiro norte-americano, criando pontes que podem se transformar em parcerias estratégicas, acesso a capital e novas oportunidades de negócios para o Brasil”, explica Bueno
