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    Home»juridico»MPF apresenta sexta denúncia em investigação de magistrados no TJ-BA
    juridico

    MPF apresenta sexta denúncia em investigação de magistrados no TJ-BA

    Meio & NegócioBy Meio & Negócio4 de janeiro de 2021Nenhum comentário2 Mins Read
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    O Ministério Público Federal (MPF) denunciou na noite desse sábado (2/1), a desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) Lígia Maria Ramos Cunha, seus filhos Arthur e Rui Barata, além de outros três advogados. O grupo deve responder por organização criminosa. A denúncia é a sexta apresentada ao Superior Tribunal de Justiça desde o início das investigações, que o MPF apelidou de operação Faroeste, em 2019.
    A frente de investigação apura crimes como a participação de magistrados para beneficiar interessados em decisões como as que permitiram a regularização indevida de terras na região oeste do estado. Em contrapartida, os agentes públicos recebiam propinas milionárias.
    No caso específico, detalhado na petição enviada ao relator do caso no STJ, o ministro Og Fernandes, os envolvidos são acusados de receber R$ 950 mil em vantagens indevidas em um esquema que incluiu decisões da desembargadora Lígia Cunha em quatro processos ( 0000862-53.2013.8.05.0081, 8020020-31.2018.8.05.0000, 8008430-23.2019.8.05.0000 e 8016374-13.2018.8.05.0000). Em três deles, a magistrada, que está presa preventivamente desde o dia 14 de dezembro, era a relatora.
    Na denúncia, a subprocuradora-geral da República Lindôra Maria Araújo detalha a participação de cada um dos integrantes do esquema com base em provas obtidas durante as investigações preliminares. Parte dessas provas teve como ponto de partida informações e documentos entregues por Júlio César Cavalcanti Ferreira, que firmou acordo de colaboração premiada com o MPF.
    Segundo a delação de Júlio Cesar, o suposto esquema teve início em agosto de 2015, com a promo&cce…

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