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    Home»Negócios»De campo de testes a potência de IA: como o Brasil lidera a experimentação no varejo digital
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    De campo de testes a potência de IA: como o Brasil lidera a experimentação no varejo digital

    Meio & NegócioBy Meio & Negócio5 de novembro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Com casos como o assistente virtual do Magalu e o avanço dos agentes de vendas, especialistas apontam que o Brasil está transformando a IA em produtividade real — e não apenas em hype

    O Brasil tem se destacado no cenário global ao adotar uma realidade avançada de experimentação e testes em inteligência artificial, impulsionando o comércio digital em contraste com o conservadorismo de decisões cautelosas dos outros mercados. Essa posição de vanguarda foi o ponto central do debate entre especialistas do setor durante o Congresso Indústria Digital 2025, no palco Yalo. O encontro reuniu Anaísa Catucci, chefe de redação do CanalTech/Magalu, Thiago Furbino, founder TL.MF, diretor da Abiacom e host No Varejo Podcast e Andres Stella, COO da Yalo, que convergiram na visão de que, enquanto grandes economias globais lidam com a vagarosa regulamentação e a tradução das tendências, o mercado brasileiro — especialmente no varejo — abraça a experimentação como motor de produtividade.

    Apesar da apreensão internacional em relação à aplicação da IA e à proteção de dados, o Brasil demonstra um apetite por inovação na prática dentro das empresas. “Antes de tomarmos qualquer decisão, precisamos ter uma maturidade de dados. Falamos sobre isso em 2024, na última edição da NRF, e agora vivemos a realidade da experimentação. Isso revela que nós, brasileiros, gostamos de ser os pioneiros e para isso, não podemos terceirizar a IA. Precisamos tratar essa tendência com seriedade, governança e ética para garantir sua eficácia ao ser implementada”, explicou Furbino.

    A América Latina, por sua vez, avançou no digital de forma acelerada, “pulando uma etapa”, segundo Andres Stella, ao ir direto para o mobile, o que deixou o varejo mais preparado. Stella, no entanto, alertou para o perigo do “hype” e a necessidade de infraestruturas sofisticadas: “O segredo para que a adoção de inteligência artificial não vire hype, contornando os desafios da segurança dos dados, é investir em uma boa infraestrutura. É importante ter conhecimento de que a implementação irá impulsionar a produtividade a partir da experimentação, das demos e então, tomar a decisão de adotá-la, porque o concorrente pode já estar decidido”, ressaltou.

    Um exemplo de sucesso da aplicação de agentes inteligentes no varejo foi abordado por Anaísa Catucci, ao compartilhar a trajetória de desenvolvimento do assistente virtual do Magazine Luiza. “O que eu mais acompanho é o aperfeiçoamento do cérebro da Lu, do Magalu”, enfatizando a importância da comunicação como elemento primordial para impulsionar cada vez mais o potencial da IA que hoje interage por múltiplos canais, indo além da simples transação comercial.

    Para o setor, Andres Stella indicou uma tendência de foco que já se provou eficaz: “É nos agentes de vendas que as empresas e os negócios devem focar seus esforços. São eles que impulsionam a produtividade, as vendas e a qualidade do atendimento, entregando a oferta ideal para o cliente certo, reduzindo custos e fricções ao longo da jornada de compra”.

    Em um cenário onde 95% dos casos de uso implementados falham por falta de estrutura, a mensagem central é clara: o Brasil está pronto para testar e inovar, mas o sucesso da IA no comércio digital depende de uma base sólida de dados, governança, segurança e o foco estratégico em casos de uso que realmente impulsionem o negócio, como a atuação de agentes de vendas e a melhoria do end-to-end da jornada do cliente.

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