Close Menu
Meio e Negócio
    Facebook X (Twitter) Instagram
    .
    • OMRON divulga o “Roteiro de Médio Prazo SF 2ª Fase”
    • Experian é reconhecida como líder no IDC MarketScape: Avaliação de Fornecedores Globais de Verificação de Identidade em Serviços Financeiros 2025
    • Organon anuncia acordo para alienar seu sistema JADA® por até US$ 465 milhões à Laborie
    • Médicos brasileiros podem validar o diploma na Europa
    • ADNOC fecha parceria com Comera Financial Holdings para capacitar seus fornecedores e PMEs nos EAU com soluções inteligentes de financiamento
    • Errata – Ponto de equilíbrio: por que ele decide o sucesso
    • Sete dicas para revisar com foco e chegar confiante no Enem
    • Empresas brasileiras esperam contratar no último trimestre
    Facebook X (Twitter) Instagram
    Meio e Negócio
    • Publicidade
    • Personalidades
    • Produtos
    • Negócios
    • Engenharia
    • Notícias Corporativas
    • Outros
    • Últimas
    Meio e Negócio
    Home»Notícias Corporativas»Saúde mental pode custar US$ 7,3 trilhões à América do Sul
    Notícias Corporativas

    Saúde mental pode custar US$ 7,3 trilhões à América do Sul

    DinoBy Dino26 de setembro de 2025Nenhum comentário2 Mins Read
    Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email Telegram WhatsApp
    Enviar
    Facebook Twitter LinkedIn Pinterest Email Telegram WhatsApp

    As doenças crônicas não transmissíveis e os transtornos de saúde mental devem gerar um impacto econômico superior a US$ 7,3 trilhões na América do Sul até 2050, somando perdas de produtividade e custos com saúde. O dado consta na página 5 do relatório “Uma grande tempestade no horizonte”, divulgado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Segundo o documento, esse valor equivale a todo o Produto Interno Bruto (PIB) anual da América Latina e do Caribe, configurando-se como uma emergência econômica e de saúde.

    O relatório alerta que o impacto econômico dessas doenças não se limita ao sistema de saúde. Conforme o estudo, ainda na página 5, as perdas de produtividade decorrentes de incapacidades, afastamentos e mortes prematuras agravam ainda mais a carga econômica.

    Além disso, o documento destaca, na página 15, que a crescente prevalência das doenças crônicas e dos transtornos mentais exige respostas urgentes em políticas públicas. Reforça também que a adoção de medidas preventivas e de atenção integral à saúde mental e às doenças crônicas não transmissíveis é essencial para reduzir perdas futuras.

    Para o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian da Costa, o mundo empresarial também sofre os efeitos dessas doenças. Ele ressalta que investir em programas de prevenção, saúde ocupacional e suporte psicológico não é apenas uma responsabilidade social, mas também uma necessidade para as empresas.

    “É fundamental que as organizações acompanhem de perto a saúde mental de seus colaboradores. Investir em bem-estar emocional não é apenas uma questão de cuidado com as pessoas, mas também uma estratégia inteligente para manter a produtividade, reduzir afastamentos e fortalecer a cultura organizacional. Funcionários saudáveis e apoiados têm mais engajamento, criatividade e capacidade de enfrentar desafios, beneficiando tanto o time quanto os resultados da empresa”, conclui.

    Share. Facebook Twitter Pinterest LinkedIn Tumblr Email Telegram WhatsApp

    Relacionados

    OMRON divulga o “Roteiro de Médio Prazo SF 2ª Fase”

    9 de novembro de 2025

    Experian é reconhecida como líder no IDC MarketScape: Avaliação de Fornecedores Globais de Verificação de Identidade em Serviços Financeiros 2025

    7 de novembro de 2025

    Organon anuncia acordo para alienar seu sistema JADA® por até US$ 465 milhões à Laborie

    7 de novembro de 2025

    Médicos brasileiros podem validar o diploma na Europa

    7 de novembro de 2025

    Comments are closed.

    Pesquisar
    © 2025 Meio e Negócio
    • Home
    • Sports
    • Health
    • Buy Now

    Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.