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    Home»Notícias Corporativas»Consórcio minimiza custos financeiros na expansão de negócio
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    Consórcio minimiza custos financeiros na expansão de negócio

    DinoBy Dino9 de outubro de 2025Nenhum comentário5 Mins Read
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    O progresso do empreendedorismo no Brasil nos últimos anos, que somente em 2024 apontou crescimento de 33% na criação de novas empresas, segundo o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), demonstra o interesse das pessoas em ter ou ampliar seu próprio negócio, tanto por necessidade quanto por oportunidade.

    Independentemente do porte, há empresários iniciantes, profissionais autônomos, micro e macro, atuando em vários segmentos econômicos.

    “Apesar do natural otimismo dos novos dirigentes, é necessário entender as ferramentas de gestão, fundamentais para o sucesso do empreendimento”, diz Luiz Antonio Barbagallo, economista da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC).

    Um dos indicadores menos lembrados pelos gestores é a margem de contribuição, referência básica para o gerenciamento e equilíbrio financeiro.

    “Como o próprio nome diz, a margem de contribuição é a parcela do lucro que, após o pagamento dos custos e desembolsos variáveis, cobre os gastos fixos, aqueles que, mesmo que a empresa não venda nada em determinado período, terão que ser quitados”, detalha Barbagallo. “Portanto, é necessário que o empreendedor tenha ciência que se trata do mínimo que precisa comercializar para, pelo menos, empatar receitas com despesas”, completa.

    Para exemplificar, em uma simulação de cálculo, cujas vendas somem R$ 100 mil com margem de contribuição de 60%, o empresário teria um lucro final de R$ 15 mil. “O seu Break Even Point, Ponto de Equilíbrio, seria de R$ 75 mil”, pontua o economista.

    Na demonstração, é possível verificar que, com o valor das vendas em R$ 100.000,00, o empresário terá um lucro operacional de R$ 7.000,00. Caso o faturamento venha a atingir R$ 75.000,00, igualaria as receitas com as despesas, não havendo lucro e nem prejuízo, e resultaria em equilíbrio.

    Conhecer os custos fixos e variáveis é fundamental para gerir o empreendimento e verificar se a operação é lucrativa ou não. “Porém, caso o empreendedor queira expandir o negócio, a análise vai além do lucro operacional”, detalha o economista.

    Expansões podem ser feitas com recursos próprios ou com endividamento. Na segunda opção, observa-se que os juros pré-estabelecidos afetam a saúde financeira. “Neste caso, toda atenção é necessária para que a lucratividade seja suficiente para custear tais despesas e para amortizar o principal”, esclarece Barbagallo. E ainda complementa: “a opção pelo endividamento gera custos financeiros fixos e que, a exemplo das despesas fixas, como real compromisso, deverão ser pagos independentemente de haver vendas ou não.”

    Ao ressaltar que o retorno da operação deva ser percentualmente maior que a taxa de financiamento praticada atualmente no mercado, o economista alerta que “isso dificulta o planejamento e que nem sempre é viável”.

    Nessa conjuntura, o consórcio vem, ao longo dos anos, se tornando opção financeiramente interessante para o empresário. “Com menor custo mensal, parcelas compatíveis com o fluxo de caixa e forte poder de compra à vista, a modalidade surge como forma segura e econômica de expandir o empreendimento”, sugere Barbagallo.

    Historia real confirma a alavancagem

    Há mais de vinte anos, participando do Sistema de Consórcios, Eliane Maria Cassiano, empresária, 52 anos, após ficar viúva, se reinventou. Apoiada e orientada pela administradora da qual é cliente, transformou seu hotel, então pequeno, com vinte apartamentos, em um empreendimento de 74 unidades, na cidade de Água Boa, Mato Grosso. “Sem dar o passo maior que as pernas, foram várias cotas de imóveis adquiridas que possibilitaram realizar a expansão do Plaza Hotel. Mais que triplicamos as hospedagens voltadas principalmente para executivos e homens de negócios participantes do agronegócio, e equilibramos as contas sem endividamentos, especialmente aqueles com juros cobrados nos financiamentos”, explica Eliane.

    Sempre pensando no futuro, observou que o espaço reservado, das 6h às 9h, para o café da manhã no hotel, ficava ocioso nas demais horas do dia. “Com investimento em novas cotas de consórcio, ampliamos o local e o transformamos em uma hamburgueria e choperia – a Garage BBQ – , ampliando nossos serviços sem prejuízo aos hóspedes”, registra a consorciada.

    Atualmente, ainda focando no futuro, aponta o consórcio também como responsável pelos investimentos na instalação de uma oficina para carros de alto nível para seu filho André Cassiano Girotto, formado em engenharia mecânica e eletrônica, em Goiânia. “Olhando para trás, vejo que todas as escolhas valeram a pena, e o consórcio fez toda a diferença”, declara Eliane.

    Ao lembrar que consórcio é bom principalmente para os jovens, aconselhou que “pensando no meu neto, nascido há pouco mais de dois meses, recomendo àqueles que estão estudando, definindo suas carreiras profissionais, pensem no futuro, pensem no consórcio”.

    O mecanismo, uma criação genuinamente brasileira, é uma solução planejada para realização dos objetivos de pessoas físicas e jurídicas. “Sem juros, prazos longos de pagamento, baixo custo final e flexibilidade, consórcio pode ser usado para expansão de negócios empresariais”, afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC.

    Empresas industriais, comerciais ou de serviços podem optar pela modalidade para a compra de máquinas, equipamentos, implementos ou acessórios. No setor de transportes rodoviário de cargas ou de passageiros, por exemplo, é para renovação ou ampliação de frotas de veículos, e no agronegócio, para máquinas e implementos agrícolas. Enquanto no comércio, o consórcio pode ser utilizado na compra de equipamentos e instalações; já em serviços, destina-se a computadores, programas e evoluções tecnológicas, entre outros.

    O Sistema de Consórcios, ao possibilitar a realização de objetivos na aquisição de bens ou contratação de serviços, contribui também para o planejamento da produção das empresas. Ao movimentar mais de R$ 313 bilhões na comercialização de cotas, somente nos oito primeiros meses do ano, o mecanismo reúne atualmente mais de 12 milhões de participantes ativos. Nesse período, a modalidade injetou potencialmente R$ 80,50 bilhões nos diversos mercados onde está presente por meio da liberação de créditos no acumulado de 1,16 milhão de consorciados contemplados.

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