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    Home»Notícias Corporativas»Otimismo e resiliência marcam líderes brasileiros
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    Otimismo e resiliência marcam líderes brasileiros

    DinoBy Dino6 de novembro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    O International Business Report (IBR), pesquisa global trimestral da Grant Thornton que mede as expectativas do empresariado, revela que os líderes brasileiros seguem demonstrando resiliência e confiança cautelosa, mesmo diante de sinais de desaceleração em alguns indicadores-chave no terceiro trimestre.

    No terceiro trimestre de 2025, os resultados do IBR indicam estabilidade no otimismo dos empresários em relação à economia, que permaneceu em 64%. O percentual de empresas que registraram aumento de receita foi de 75%, uma queda de 7 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. Já a criação de novos empregos apresentou crescimento de 2 pontos percentuais, alcançando 77%. Os investimentos em tecnologia mantiveram-se estáveis em 85%, enquanto os investimentos em ESG subiram 1 ponto percentual, chegando a 76%. Por outro lado, a capacitação de pessoal recuou 4 pontos percentuais, ficando em 71%.

    O otimismo com a economia manteve-se em 64%, mas houve retração nas expectativas de crescimento de receita (de 82% para 75%) e em capacitação de pessoal (de 75% para 71%). Em contrapartida, a criação de empregos cresceu para 77%, evidenciando que as empresas seguem se preparando para o futuro.

    Para Daniel Maranhão, CEO da Grant Thornton Brasil, “apesar dos juros em patamares elevados, o que deveria frear investimentos, consumo e crédito, há fatores que estão dando força para a economia, tais como agricultura forte, índice de desocupados em níveis baixos, crédito ainda em crescimento, por inclusão e fintechs, e políticas de renda e consumo que compensam a alta taxa de juros. A pesquisa comprova que as empresas seguem com a intenção de contratar e investir em tecnologia, isso mostra que o empresariado brasileiro está se preparando para melhores ventos no futuro, apesar de incertezas quanto a redução do crescimento do PIB para 2026, de acordo com pesquisas de terceiros divulgadas”.

    Investimento em tecnologia e ESG
    Para o executivo, esses resultados refletem visão de longo prazo e adaptação às novas demandas. “Há uma busca crescente por automatização e novas tecnologias, não somente como estratégia de expansão, mas como condição de sobrevivência em um mercado competitivo”, afirma.

    No caso do ESG, Maranhão destaca que a agenda deixou de ser vista como custo para se consolidar como investimento estratégico. “As empresas brasileiras internalizaram o ESG como diferencial competitivo. Essa transformação é impulsionada por exigências regulatórias, mas também pela pressão de clientes, fornecedores e instituições financeiras.”

    Mercado de trabalho e qualificação
    Apesar da queda na expectativa de receita, 77% dos empresários afirmam que pretendem contratar, movimento explicado pelo déficit de mão de obra qualificada no país. “Existe uma necessidade de contratação, mas também dificuldade em preencher vagas por falta de qualificação. Por isso, as empresas equilibram a busca por talentos com investimentos em tecnologia e automação”, explica Maranhão.

    Perspectivas globais e maturidade empresarial
    O levantamento também demonstra que o empresariado brasileiro mantém confiança cautelosa diante das incertezas internas e externas. Para Maranhão, “as incertezas internas residem, principalmente, na sustentabilidade fiscal e crescimento da dívida pública, o empresariado brasileiro deseja uma melhor gestão dos gastos públicos e cautela quanto ao nível da dívida”.   

    “Apesar dos desafios, há uma confiança no mercado interno na visão de longo prazo dos empresários brasileiro. O empresariado nacional também está amadurecendo e se consolidando como player global, procurando oportunidades em diversos mercados, buscando diversificar sua fonte de receita, principalmente após o início da guerra tarifária, conclui Maranhão”.

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