A preocupação com a saúde de colaboradores dentro e fora do ambiente corporativo se tornou recorrente após a chegada da pandemia de Covid-19, mesmo com um ritmo acelerado da vacinação no Brasil, uma nova ameaça ganha destaque em todos os noticiários: a variante delta.
Grandes organizações de saúde no mundo já consideram a variante Delta tão transmissível como a catapora e o resfriado comum. A variante já representa 90% dos casos nos EUA e acende uma luz amarela para as flexibilizações das restrições sanitárias aqui no Brasil.
Para manter a segurança nas empresas e proporcionar um local livre da cepa original e também da variante delta, as corporações passaram a investir em soluções de higienização e limpeza de escritórios, o que gerou um novo desafio: como fazer isso sem que os produtos utilizados afetem a saúde das equipes? Com a decisão das empresas em iniciar o retorno gradual ao ambiente corporativo, essa dúvida ficou ainda mais evidente.
A Rentokil, multinacional especialista em controle de pragas e biossegurança, traz algumas considerações sobre a importância de práticas sustentáveis de desinfecção no ambiente corporativo e de que maneira essa iniciativa pode ser uma aliada no combate à disseminação do Covid-19.
Primeiramente, é importante lembrar que, até poucos anos atrás, a maioria das empresas de controle de pragas utilizava soluções extremamente agressivas ao ambiente e aos seres que habitavam o local. Eram gases, substâncias e outros produtos que, apesar de combater infestações das mais diversas, acabavam por afetar a saúde de famílias e até mesmo de animais domésticos. No entanto, a tecnologia passou a ser uma aliada para a realização desses serviços, transformando as soluções em iniciativas cada vez mais sustentáveis e preocupadas com o meio ambiente.
“Hoje, já é uma realidade a preocupação com produtos e serviços que façam a limpeza e a higienização dos ambientes sem quaisquer prejuízos aos moradores do local. Nas empresas, essa prática é ainda mais valiosa, já que muitas vezes não há como fazer o procedimento em ambientes fechados e sem a presença de qualquer pessoa”, comenta Carlos Peçanha, diretor técnico da Rentokil.
Uma diretriz importante desse tipo de serviço é baseada em informação da Organização Mundial da Saúde, que diz que o número de vírus infecciosos em qualquer superfície contaminada diminui após 72 horas. Portanto, após a notificação do caso a empresas de biossegurança, é possível realizar o serviço, diminuindo o risco de transmissão do vírus.
Com o uso de soluções sustentáveis, como as utilizadas por empresas de biossegurança, salas e áreas que representam uma ameaça de contaminação cruzada recebem sanitizantes de diversos aspectos, que se adequam às restrições de cada ambiente. Esse procedimento pode chegar a até 99,9% de efetividade contra vírus, bactérias e outros patógenos.
“Todos os resíduos de limpeza e equipamentos descartáveis são tratados como resíduos clínicos e devidamente segregados, transportados e descartados de acordo com as Normas Clínicas de Resíduos”, acrescenta Peçanha.
Para saber mais sobre a Rentokil, acesse https://www.rentokil.com/br/