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    Home»Notícias Corporativas»Phishings criados com IA avançam no uso do fator humano como porta de entrada
    Notícias Corporativas

    Phishings criados com IA avançam no uso do fator humano como porta de entrada

    DinoBy Dino19 de maio de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Um estudo publicado por pesquisadores independentes no repositório científico arXiv revelou que e-mails de phishing criados com inteligência artificial (IA) têm taxa de cliques de até 54%, mais que o quádruplo da média registrada por campanhas de spam tradicionais, que gira em torno de 12%. Os dados foram validados em testes com humanos e reforçam um alerta crescente: o maior vetor de ciberataques hoje não é técnico, mas psicológico e comportamental.

    “Não estamos mais lidando apenas com malwares ou vulnerabilidades de sistemas. O novo campo de batalha está na mente das pessoas — e os cibercriminosos sabem exatamente como explorá-la”, explica Henrique Schneider, diretor da Netfive e especialista no tema.

    Conforme as pesquisas citadas, o uso de gatilhos mentais, combinado com os recursos avançados da IA Generativa, está criando uma nova geração de ataques extremamente convincentes. “Esqueça os erros de ortografia ou e-mails genéricos. Hoje, hackers conseguem elaborar mensagens personalizadas, que simulam com perfeição a linguagem e o comportamento de líderes empresariais, colegas de trabalho ou instituições confiáveis“, destaca Henrique.

    Ainda conforme o diretor, mensagens que invocam urgência, medo ou autoridade podem ter um poder de persuasão imenso. E quando isso é reforçado com tecnologias de IA que imitam a voz ou a imagem de alguém conhecido, o senso crítico fica prejudicado, podendo até mesmo ser neutralizado.

    Neste contexto, o executivo explica que os cibercriminosos vêm utilizando IA para criar e-mails com vocabulário personalizado e tom natural, simular chats e ligações com respostas em tempo real, desenvolver áudios e vídeos falsos (deepfakes) de líderes e celebridades, clonar identidades para manipular vítimas com alto grau de credibilidade, entre outras possibilidades.

    O resultado, segundo estudos como “Evaluating Large Language Models’ Capability to Launch Fully Automated Spear Phishing Campaigns: Validated on Human Subjects”, é uma nova era de ataques baseados em manipulação emocional, que dispensam habilidades técnicas por parte da vítima e miram o comportamento humano.

    Para Henrique Schneider, a proteção contra esse tipo de ameaça exige mais do que tecnologia: requer educação, integração e vigilância contínua.

    “Não adianta apenas instalar firewalls ou antivírus. O usuário precisa entender como funciona a manipulação emocional, treinar seu olhar crítico e ser lembrado, todos os dias, de que a segurança começa com ele”, reforça o diretor da Netfive.

    Dentro disso, as medidas recomendadas incluem soluções que possam identificar e bloquear mensagens manipuladoras com base em IA, spear phishing e tentativas de fraude digital, treinamentos contínuos dos usuários com simulações realistas de ataques voltados para a identificação de gatilhos mentais, monitoramento de comportamento com alertas em tempo real e resposta rápida em caso de cliques indevidos e o alinhamento entre áreas como Segurança da Informação, RH, Comunicação Interna e Liderança, no sentido de gerar uma cultura coletiva de segurança.

    “O futuro da segurança digital passa pela inteligência emocional. Investir em ferramentas é essencial, mas treinar pessoas para resistirem à manipulação psicológica — agora impulsionada por IA — fará diferença”, destaca o diretor. “Segurança não é apenas uma questão de TI. É uma decisão estratégica, que começa no comportamento de cada colaborador. Fortalecer o fator humano com inteligência, estratégia e ação é, hoje, a melhor forma de mitigar riscos cibernéticos”, conclui.

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