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    Home»Notícias Corporativas»Boas práticas para utilização da água beneficiarão as próximas gerações
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    Boas práticas para utilização da água beneficiarão as próximas gerações

    DinoBy Dino9 de outubro de 2025Nenhum comentário3 Mins Read
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    Um quarto da população mundial, o equivalente a 2,1 bilhões, não tem o fornecimento regular e adequado de água. A carência, em linhas gerais, deve-se à falta de investimentos em infraestrutura de saneamento básico, à poluição, que reduz a oferta de água potável, e ao desperdício.

    O Brasil tem uma distribuição desigual: mais da metade da superfície de água do país (61%) está na Amazônia, onde vivem 4,2 milhões de brasileiros. Já a Caatinga, que abriga 32 milhões de habitantes, tem menos de 1 milhão de hectares de superfície de água (981 mil, ou 5% do total). Com 2,2 milhões de hectares, a Mata Atlântica tem 13% da superfície de água no Brasil, seguida pelo Pampa (1,8 milhão de hectares, ou 10% do total) e Cerrado (1,6 milhão de hectares, ou 9% do total).

    Segundo a Associação Latino-Americana de Dessalinização e Reúso de Água (ALADYR), 97,5% de todas as águas existentes no planeta são salgadas e apenas 2,5%, doces. Somente 0,007% estão disponíveis para o consumo humano e, hoje, a Terra tem aproximadamente a mesma quantidade de água de quatro bilhões de anos atrás, para suprir uma população que já ultrapassa a oito bilhões de habitantes.

    Garantir o fornecimento de água tem sido um desafio que envolve países e empresas de todo o planeta. De acordo com o relatório Scaling Water Reuse, “A Tipping Point for Municipal and Industrial Use”, do Banco Mundial, publicado em junho deste ano, apenas 3% da água consumida por cidades e indústrias no mundo é proveniente de reuso potável e industrial.

    “A importância do reúso da água, pelas indústrias e empresas de diversos setores, tem conscientizado cada vez mais sobre sua necessidade, pois se trata de ação sustentável e um meio de reduzir custos operacionais. Nesse contexto, a conscientização sobre a água de reúso tem papel estratégico: sensibilizar gestores públicos, empresas e a sociedade civil sobre a importância de quebrar paradigmas, superar resistências culturais e ampliar o debate em torno da circularidade hídrica”, salienta Vininha F. Carvalho, ambientalista, economista e editora da Revista Ecotour News & Negócios.

    De acordo com o Instituto Aço Brasil, 96,5% da água utilizada pela indústria siderúrgica nacional é proveniente de processos de reuso. O aumento desses números nos últimos anos culminou na redução da captação de água e do lançamento de efluentes.

    O Instituto Brasileiro de Mineração revela bons resultados na reciclagem e recirculação de água nas plantas de mineradoras de vários segmentos. Os números podem chegar a até 80% em mineração de ferro, ouro e carvão mineral, por exemplo.

    Os condomínios residenciais começam a se adaptar a essa realidade, criando sistemas de reuso de água. Para o gerente de Novos Negócios da Cipa, Bruno Queiroz, a medida, além de ajudar o meio ambiente e valorizar o imóvel, pode significar uma economia de até 30% na conta.

    “Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU 6 e 9, buscam assegurar a disponibilidade e a gestão sustentável da água e saneamento para todos, e construir uma infraestrutura sustentável, promovendo a industrialização inclusiva e capaz de fomentar a inovação”, finaliza Vininha F. Carvalho.

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